Supermercado de estilos

sábado, 27 de março de 2010

por Robert Tavares 

Esse é o tempo de maior democracia fashion que o mundo da moda já viveu. Com o passar do tempo, a liberdade individual cresceu e hoje em dia todo mundo pode se expressar da forma que achar melhor, e a autoestima é prioridade. Como vimos aqui vale tudo! 
  

Para se destacar em meio à multidão, vemos jovens cada vez mais extravagantes na forma de agir e vestir. As pessoas andam usando e abusando da criatividade. Mas também, há de se entender a moda atual. Estamos vivendo em um “supermercado de estilos”, com uma infinidade de tendências à disposição da construção da imagem e quiçá da personalidade de cada um. Mas será que esse estilo "comprado" não nos faz perder a individualidade? Exemplo disso são alguns grupos que surgiram recentemente, onde, na maioria das vezes, pessoas parecem réplicas umas das outras. Mas vale ressaltar também que as tribos têm a seu favor a construção do caráter - ainda mais na fase da adolescência, pois esse é o momento de descobertas sobre sua individualidade.

Em contrapartida ao que vem acontecendo no mundinho fashion, ainda há uma certa relutância em aceitar a liberdade de expressão. Alguns encaram com estranheza, gerando todo um desconforto e formando pré conceitos em relação ao outro. 

A individualização do ser humano, ou melhor, o destaque/reconhecimento/respeito pode vir através de vários campos, principalmente pela maneira de pensar ou agir, mas para alguns o que ele aparenta é mais importante, causando assim o preconceito, que gera o desrespeito.

É o caso da nossa querida amiga de trabalho Mayara Freire (primeira foto). "Eu simplismente uso o que acho legal, e sempre fui assim. Diversas vezes já zombaram com algo não muito comum que usava. Mas não ligo, faço minha própria moda", diz a futura jornalista. "Nunca gostei de seguir tendências fielmente. Uso algumas peças que me agradam. Considero que vestir também é um meio de me expressar. Talvez pode chegar até ser uma arte. Pela razão que gosto de criar também. Não sigo estilos, referências, e nem me preocupo em me vestir de acordo com o ambiente, a não ser quando se trata de trabalho", conclui. 

Válido é ter personalidade e usar aquilo que lhe deixa confortável, independentemente se seu melhor amigo tem um t-shirt igual, ou o vizinho vá copiar seu tênis favorito. Cada um sabe de si, e talvez para ele, ter você como um parâmetro de estilo seja estar "bem consigo mesmo".






2 Comentários:

Renato disse...

Ai, que gente bonitã! haha

Wanderson Duke disse...

Mayara linda!!!

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