Amor à cultura

sexta-feira, 5 de março de 2010

por Joaquim Tavares


Na última quarta-feira, a classe artística de Nova Iguaçu ignorou a chuva e lotou o teatro do Espaço Cultural Sylvio Monteiro para prestigiar o lançamento do PADEC, um plano de apoio à cultura que distribuirá verbas para os 92 municípios do estado. A produtora cultural Adriana Rattes, titular da Secretaria Estadual de Cultura, participou da solenidade de lançamento. O escritor e cineasta Marcus Vinícius Faustini, secretário de Cultura e Turismo de Nova Iguaçu, também.

Pontinhos de discussão

por Fernando Fonseca

Era possível respirar cultura na noite da última quarta-feira, quando a secretária estadual do Rio de Janeiro venceu o engarrafamento da Linha Vermelha para lançar o PADEC no teatro do Espaço Cultural Sílvio Monteiro juntamente com o secretário municipal de Cultura Marcus Vinícius Faustini. A classe artística da cidade foi em peso prestigiar o evento, durante o qual foram anunciados investimentos de R$ 450 mil na cultura da cidade. Metade dessa verba será usada na recuperação do próprio espaço. Os outros RS$ 225 serão usados com base na orientação dos 15 delegados escolhidos em meio à plateia que superlotou o teatro, apesar da insistente chuva que caiu sobre a cidade.

Currículo precioso

por Jéssica de Oliveira

Na noite da última quarta-feira, a Escola de Pesquisa de Nova Iguaçu deu um novo passo em sua caminhada. É que o grupo liderado pela antropóloga paulista Marcella Camargo aproveitou a noite de lançamento do PADEC no Espaço Cultural Sylvio Monteiro para apresentar o Portal dos Agentes Culturais da cidade de Nova Iguaçu. "O objetivo do portal é dar visibiliade aos agentes culturais da cidade e criar oportunidade para que estabeleçam parcerias entre eles", contou a jovem pesquisadora Camila de Oliveira Silva, 21 anos.

Segundo a mesma Camila de Oliveira, que subiu ao palco para explicar o funcionamento do portal, o projeto começou a ser desenhado durante as pré-conferências de cultura de Nova Iguaçu, em setembro de 2009. Naquela ocasião, Camila de Oliveira e seus cerca de 25 companheiros entrevistaram quase todos os agentes culturais mobilizados com o objetivo de mapear a produção de cada um deles. "Mas percebemos que os dados que tínhamos em mãos dava para fazer um cadastro, com informações profissionais e pessoais de cada um", lembrou a jovem pesquisadora.

 
 
 
 
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