Ciranda na Prata

quinta-feira, 18 de março de 2010

por Larissa Leotério

Acontece nesse sábado, dia 20 de março, às 09:00, mais uma revitalização de espaço público organizada pelo Grupo Iguassuano de Acessibilidade, o GIA.

A proposta do projeto "Ciranda Cultural" é a interação e comunicação dos alunos com a sua comunidade, exercendo a sua função de cidadão participativo e comprometido com a transformação da sociedade. A novidade é a interação dos jovens que estão no projeto em Austin e que participarão da ação junto aos alunos da Prata.

Respeito pelas diferenças

por Tuany da Rocha

Década de 1970: o mundo vivia em plena guerra fria e a Europa estava em um momento pós-guerra de constantes transformações. Eis que surge na Inglaterra um dos movimentos contraculturais mais marcantes da história: os punks. Seu ideal é nunca calar, é sempre retrucar e argumentar diante da desigualdade, é colocar abaixo o fascismo, o nazismo e o racismo usando como arma suas ideias, voz, música e visual que traduzem seus objetivos anarquistas.

O movimento se espalhou pelo mundo através da sua música simples e direta e dos fanzines (jornais alternativos). Ao chegar ao Brasil, no início da década de 80, ganhou força principalmente junto à juventude pobre da periferia. Logo surgiram bandas como Cólera, Ratos de Porão e Olho Seco, que com suas letras contundentes plantaram no asfalto dos cenários urbanos a semente da contestação.

A Cinelândia é nossa!

por Luz Anna
Há momentos que entram para a história e outros que ficam em nossa memória, como algo que marca. Foi isto o que vimos ontem no Centro do Rio de Janeiro, na passeata em defesa dos Royalties do Petróleo. Embaixo de bandeiras que diziam: “O petróleo é nosso”, “Justiça para quem produz”, “Contra a covardia, em defesa do Rio”, milhares de pessoas enfrentaram uma chuva intensa para chegar à Cinelândia, local que já foi palco das maiores manifestações da história político carioca.

 
 
 
 
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