O fim da juventude

sexta-feira, 30 de julho de 2010

por Wanderson Duque

BAÚ DO ROCK
Duas óperas rock que se tornaram filmes, onze álbuns de estúdio, performances inconfundíveis e inúmeras canções que marcaram época. Estes itens apenas resumem o currículo de uma das mais aclamadas e clássicas bandas imortalizadas na história do rock and roll.

Foi no verão de 1961, em Londres, ao ver um rapaz carregando seu contrabaixo nos ombros, que Roger Daltrey, guitarrista solo da banda ‘The Detous’ , resolveu convidá-lo para participar de sua banda. John Entwistle, que estava acompanhado de sua namorada no momento, aceitou a proposta. Logo no ano seguinte, com a saída de Reg Bowen, ficou vago o cargo de segundo guitarrista que, por intermédio de John, foi ocupado por um rapaz bastante magro e com um nariz de largas proporções: “Um nariz em um bastão”, foi como Roger descreveu o estudante de artes Pete Townshend. Com Townshend na segunda guitarra, John Entwistle tocando contrabaixo, Doug Sandom na bateria, Roger Daltrey como guitarrista principal e Colin Dawson nos vocais, o ‘The Detours’, que na época se apresentava em bares, logo sofreria novas mudanças: em 1963, inspirado por ‘Johnny Kidd & The Pirates’ , Daltrey demitiu Colin Dawson e assumiu o posto de ‘frontman’ , deixando a guitarra apenas para Townshend.

Os pecados da Rua José Luiz

por Ana Carolina e Luciana Moreira

O nome da rua é Rua José Luiz, mas é possível que nem mesmo seus moradores saibam disso.
Qualquer jovem que tenha entrado na puberdade em Mesquita sabe muito bem a razão para o incômodo de dona Ana Clara Correia com a rua na qual mora há mais de 30 anos: o poste em frente da sua casa vive com a lâmpada quebrada permanentemente. Escura e deserta, a Rua do Pecado é um paraíso para os freqüentadores dos eventos promovidos na Praça da Telemar, como por exemplo os pagodes dominicais. “Ontem mesmo tinha três grupos aí na rua e nem adiantou eu fechar minha porta, pois os barulhos eram insuportáveis”, queixa-se a dona de casa.

Poupe ficha

por Fernando Fonseca

O projeto ‘Livro Livre’ é uma das muitas experiências de ‘BookCrossing’(uma prática surgida nos Estados Unidos da Américas que consiste em deixar livros em locais públicos para que outros o leiam e voltem a libertá-los) implantadas no Brasil de que a Secretaria de Cultura de Nova Iguaçu transformou em política pública. “Fazer com que os livros não fiquem nas mãos de uma única pessoa, mas que circule livremente pela cidade, é a intenção principal do projeto”, explica o secretário de Cultura de Nova Iguaçu, Écio Salles.

 
 
 
 
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