Uma camelô que veio de longe

terça-feira, 3 de agosto de 2010

por Yasmin Thayná

Nem só de lindos boletins, repletos de dez, nascem o gênios. Que o diga Tassia Malena Leal, uma artista natural do Pará de vinte e dois anos, que aos dozes anos foi morar no Amapá, onde permaneceu até se mudar para Nova Iguaçu há cerca de um ano.

A moça, que sempre ficou em recuperação na disciplina de artes no colegial, acabou de se formar em Artes Visuais pela Universidade Federal do Amapá, com especialização em retrato e caricatura. Tassia veio fazer um mestrado na Escola de Belas Artes da Universidade Federal do Rio de Janeiro.

“Minha mãe queria que eu fosse engenheira e meu pai, jogadora de vôlei. Mas eu não sou boa em matemática nem sou alta e eu só sei fazer isso: arte,” diz a artista, que antes da universidade passou oito anos estudando desenho técnico e artístico, pintura a óleo e escultura na Escola de Arte Cândido Portinari, na cidade de Macapá.

Seus primeiros trabalhos foram feitos em épocas de campanha eleitoral, quando levava para casa os panfletos que lhe davam na rua a fim de desenhar os rostos fotografados nos santinhos. Até que um dia o tio resolveu levar seus desenhos para a escola de artes da cidade, onde havia um teste de habilidade específica. “Os desenhos me dispensaram do teste.”

Debate sexualmente transmissível

por Albert Azenha

Corpo sexual, orgasmo, fantasias, prazer. Esses são os principais ingredientes que temperam com um gosto bastante apimentado o bate-papo dos jovens repórteres e pesquisadores de Nova Iguaçu com a terapeuta sexual Sheiva Cherman, às quartas-feiras no Espaço Cultural Silvio Monteiro.

 
 
 
 
Direitos Reservados © Cultura NI