Textos encenados em oito minutos

sábado, 22 de janeiro de 2011

por Yasmin Thayná



"O projeto Apalpe - A Palavra da Periferia é um convite à formação de um novo campo na cultura e uma nova forma de lidar com a criação artística. Implica experimentações estéticas a partir do uso da palavra combinando linguagens como literatura, vídeo, artes plásticas fotografia. O projeto é um desdobramento do livro Guia afetivo da periferia, de Marcus Vinícius Faustini." Cristiane Bráz e Ecio Salles, pesquisadores do apalpe.

Meu primeiro filme

por Josy Antunes

Cristiane Brás, diretora da ELC - Imagem extraída de http://apalpe.wordpress.com/
O 2º dia de programações do Apalpe - A Palavra da Periferia - teve cara de evento da Escola Livre de Cinema de Nova Iguaçu. Entre os pontos em comum estão: 1 - Pessoas assíduas por novas experimentações. 2- Tantas pessoas assíduas por novas experimentações que ultrapassam o limite físico do local disponível para o evento. 3- Tantas pessoas tão assíduas por novas experimentações, que não sabe-se mais indicar com precisão quem é público observador e quem é público realizador, ou ainda, se há um limite entre um e outro. Além de tudo isso, a ELC estava representada ontem, 21 de janeiro, na Cia dos Atores, na Lapa. É que os alunos das turmas de roteiro e animação tinham a missão não só de representar a cidade, mas de defender suas criações diante de uma banca formada pelo cineasta Luis Carlos Nascimento e pelos críticos de cinema Carlos Alberto Mattos e Ivana Bentes.

Guia mais que afetivo

por FernandoFonseca


 
 
“A palavra da periferia, um dos braços da performance do guia afetivo da periferia, dá a possibilidade de outras pessoas falarem de seus
processos criativos de vivencias da cidade”. Assim disse Marcus Vinícius Faustine, autor do livro ‘Guia afetivo da periferia’ e um dos
grandes personagens na frente do projeto ‘Apalpe – a palavra da periferia’, realizado nos dias 20, 21 e 22 de Janeiro de 2011 na Cede
da Cia dos Atores, Lapa.
Casa lotada, diversidade em todos os níveis perceptíveis, ou não. Tanta diferença. Tanta igualdade. Contos que se criam. Recriam.
Infinitas possibilidades de se reinventar um universo singular. Um único ponto de partida, diversos pontos de chegada. Em um infinito
particular tão próximo ao de todos, como se colocar diante as possibilidades? A resposta já se encontra na porta de entrada...
Apalpe!

 
 
 
 
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