O underground nunca vai morrer

sexta-feira, 1 de abril de 2011

por Dannis Heringer

Está na cara que os pernambucanos Keops e Raony são de longe a cara do novo rock no Rio de Janeiro, cidade na qual passaram a morar depois de uma passagem por São Paulo. Mas são poucas as pessoas que sabem que o primeiro contato com música se deu por intermédio da banda de Dudu Valle, um dos seis integrantes da banda Medulla. “Uma das minhas grandes inspirações quando toquei meu acorde foi o Dudu”, admite o vocalista da banda, que tem 23 anos. A convivência com artistas que tocavam a música da antiga banda de Dudu no rádio deixou-o cheio de esperanças.
Um dos maiores fenômenos da cena underground, a formação do Medulla teve como epicentro o estúdio que o Dudu tinha na Tijuca, também frequentado pelo baixista Rodrigo DaSilva, que na época tocava em uma banda de bossa e trabalhava com produção cultural. O guitarrista Alan Lopez estava sempre presente nos ensaios e na corrida da banda antes mesmo do primeiro CD lançado pela Sony/BMG. Já o baterista Daniel Martins tinha feito parte de uma banda quando os gêmeos eram pivetes.

Trote cabra da peste

por Joyce Pessanha


Este foi o primeiro ano que a Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro aceitou as notas do ENEM como critério de aprovação para ingresso nos cursos de graduação que oferece nos campi de Nova Iguaçu, Seropédica e Três Rios. Com isso, centenas de alunos de outros estados e até de outros países procuraram as disputadas vagas da Rural, como é carinhosamente chamada.

A pernambucana Raíze de Jesus Souza é um exemplo desse fato. Com uma enorme vontade de viver aventuras e adquirir conhecimentos variados, viu na habilitação em jornalismo sua melhor escolha profissional. “Jornalismo é uma coisa linda, no curso e na profissão poderei investigar, viver aventuras e ter acesso constante a novos conhecimentos”, diz ela, que em janeiro deste ano trocou Recife pelo campus de Seropédica.

 
 
 
 
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